Enxerto Ósseo
- Dra Maria Guedes
- 16 de jul. de 2016
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Doenças bucais não se restringem apenas aos dentes. A periodontite, por exemplo, além de provocar a perda do dente, atinge também a estrutura óssea que o segura, tornando-a atrofiada e menor, que dá a aparência de falta de firmeza na mandíbula. Com a perda óssea é impossível a colocação de implantes, pois não há área para sustentá-los. Por isso, antes desse procedimento é preciso realizar enxerto ósseo, que é a colocação de ossos do próprio paciente ou material sintético para recompor a estrutura. Com isso, as próteses podem ser fixadas seguramente e oferecer maior conforto ao paciente.
Existem pessoas que nascem com mandíbulas curtas ou estreitas em excesso. Também nesses casos é recomendável o enxerto ósseo, que pode aumentar ou deixar o maxilar mais largo, melhorando o rosto esteticamente.
Todo o processo de colocação do enxerto ósseo é demorado. Primeiro é feita uma cirurgia para colocação do enxerto e espera-se de 4 a 6 meses para avaliar se o corpo se adaptou bem ao procedimento. Depois, o paciente deve ir a consultas regulares para se certificar que as condições são favoráveis para a colocação dos implantes.
Quem pode fazer o enxerto ósseo?
O procedimento é indicado para pessoas que possuem perda óssea e pretendem fazer um implante dentário. É necessário que o dentista verifique todas as possibilidades antes de optar pelo enxerto, analisando quais são os desejos e necessidades do paciente, e se existe alguma contraindicação.
Benefícios
Após a realização do enxerto, o paciente poderá investir no implante fixo para recuperar um sorriso natural e atraente. Isto devolverá a confiança, a autoestima, a segurança, além de facilitar a mastigação e melhorar a fonética.
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